EXEMPLOS DE CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA TRABALHO EM ALTURA

Jul 31 2023

Tags: trabalho em altura , nr35 trabalho em altura , norma de trabalho em altura , exemplos de condições impeditivas para trabalho em altura

Hoje. iremos compartilhar com você alguns exemplos de condições impeditivas para trabalho em altura, ou seja, situações que podem colocar em risco a saúde e a integridade física dos trabalhadores que realizam esse tipo de atividade. Além disso, vou apresentar alguns produtos que podem ajudar a prevenir acidentes e garantir a segurança dos profissionais que trabalham nas alturas. Vamos lá?

O QUE É TRABALHO EM ALTURA?

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 35 (NR 35), trabalho em altura é toda atividade executada acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Essa norma estabelece os requisitos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com essa atividade.

O trabalho em altura é muito comum em diversos setores, como construção civil, manutenção predial, limpeza de fachadas, instalação elétrica, pintura, entre outros. Porém, esse tipo de trabalho também envolve muitos riscos, como quedas, choques elétricos, soterramentos, incêndios, entre outros. Por isso, é fundamental que os trabalhadores e as empresas sigam as normas e as boas práticas de segurança no trabalho em altura.

QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA TRABALHO EM ALTURA?

As condições impeditivas para trabalho em altura são aquelas que impedem ou dificultam a realização do serviço em altura de forma segura. Elas podem estar relacionadas ao ambiente, aos equipamentos, aos procedimentos ou aos próprios trabalhadores. Veja alguns exemplos:

Condições meteorológicas adversas: chuva, vento forte, neblina, raios, etc. Essas condições podem comprometer a visibilidade, a estabilidade e a segurança dos trabalhadores e dos equipamentos.
Condições do local de trabalho: superfícies irregulares, escorregadias, instáveis ou frágeis; presença de obstáculos, fios elétricos ou materiais inflamáveis; falta de iluminação adequada; etc. Essas condições podem aumentar o risco de quedas, choques elétricos, incêndios ou explosões.
Condições dos equipamentos: falta de manutenção preventiva ou corretiva; uso inadequado ou incorreto; falta de certificação ou aprovação; etc. Essas condições podem causar falhas, defeitos ou danos nos equipamentos de proteção individual (EPI) ou coletiva (EPC), comprometendo a eficácia e a segurança dos mesmos.
Condições dos procedimentos: falta de planejamento ou organização; falta de treinamento ou capacitação; falta de supervisão ou fiscalização; desrespeito às normas ou instruções; etc. Essas condições podem gerar erros humanos, imprudência ou negligência por parte dos trabalhadores ou das empresas.
Condições dos trabalhadores: doenças físicas ou mentais; uso de medicamentos, álcool ou drogas; fadiga ou estresse; etc. Essas condições podem afetar o desempenho, o equilíbrio, a atenção e a consciência dos trabalhadores.

COMO PREVENIR ACIDENTES NO TRABALHO EM ALTURA?

Para prevenir acidentes no trabalho em altura, é essencial que os trabalhadores e as empresas sigam as recomendações da NR 35 e outras normas aplicáveis. Além disso, é importante que os trabalhadores utilizem os equipamentos adequados para cada situação e que façam uma análise prévia dos riscos e das condições impeditivas antes de iniciar qualquer atividade em altura.

Nesse sentido, existem alguns produtos que podem ajudar na prevenção de acidentes no trabalho em altura. Veja alguns exemplos:

Cinto Paraquedista/Abdominal AT 7015 A3A: cinturão de segurança do tipo paraquedista com dois pontos de conexão (dorsal e lateral), cinturão abdominal integrado e conforto em espuma EVA na região lombar. Possui fivelas duplas de aço para ajustes nas pernas, suspensórios e cintura. É utilizado para retenção de queda e posicionamento em altura. Possui CA 36.376 e atende às normas NBR 15.835:2020 e NBR 15.836:2020.
Cinto Paraquedista/Abdominal AT 7033 GRE AC: cinturão de segurança do tipo paraquedista com quatro pontos de conexão (dorsal, peitoral, lateral e umbilical), cinturão abdominal integrado e conforto em espuma EVA na região lombar e pernas. Possui fivelas duplas de aço inox para ajustes nas pernas, suspensórios, dorsal e cintura. É utilizado para retenção de queda, posicionamento em altura e suspensão/sustentação. Possui CA 39.538 e atende às normas NBR 15.835:2020 e NBR 15.836:2020.
Talabarte de Segurança “Y” com ABS AT YFE ABS FALL FACTOR 707: talabarte de segurança modelo “Y” com absorvedor de energia, confeccionado em material sintético fita de poliéster tubular 30mm com elástico. Possui dois conectores classe A com abertura de 55mm, um conector classe T com abertura de 17mm, ambos com dupla trava de segurança. É utilizado para retenção de quedas em movimentação vertical e horizontal. Possui CA 35.994 e atende às normas NBR 15.834:2020, NBR 15.837:2020 e NBR 14.629:2020.
Talabarte Elástico de Segurança com Absorvedor de Energia WPSAN245140ADD: talabarte de segurança duplo modelo “Y” com absorvedor de energia, confeccionado em material sintético fita de poliéster elástica de alta resistência. Possui um conector classe A com abertura de 55mm e um conector classe T com abertura de 20mm, ambos com dupla trava de segurança. É utilizado para retenção de quedas em movimentação vertical e horizontal. Possui CA 36.373 e atende às normas NBR 15.834:2010 e NBR 15.837:2010.

CONCLUSÃO

Neste post, você aprendeu o que é trabalho em altura, quais são as condições impeditivas para esse tipo de atividade e como prevenir acidentes utilizando os equipamentos adequados. Espero que tenha gostado do conteúdo e que ele tenha sido útil para você.

Se você quer saber mais sobre segurança no trabalho em altura, confira os produtos que eu indiquei neste post nos links abaixo. Eles são fabricados por empresas especializadas e certificadas que garantem a qualidade e a confiabilidade dos mesmos.

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Até a próxima!

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